AITANA ǀ divinity
Feb 16, 2019 12:02:04 GMT -2
Posted by adrianm on Feb 16, 2019 12:02:04 GMT -2
Aitana é a capa da nova edição da revista espanhola divinity. A cantora, atualmente dando continuidade à agenda de promoção de seus projetos musicais, posou para a capa e também cedeu uma entrevista exclusiva para a redação. Na sabatina, a cantora contou que a partir do momento que seu single foi lançado tudo começou a mudar. Segundo ela, TELÉFONO teve um desempenho melhor do que ela e a gravadora esperavam já nas primeiras semanas de lançamento e que isso os pegou de surpresa. A reporter também aproveitou para questioná-la a respeito dos seus próximos passos na música e algumas perguntas mais triviais sobre moda. Confira um trecho da entrevista logo abaixo:
TELÉFONO está conquistando muitos ouvintes desde o lançamento, você esperava por todo esse sucesso?
Eu não esperava por toda essa recepção que a música está tendo, sério. Claro que eu já tinha imaginado, mas, por ser minha estreia estava com os pés nos chãos e não me deixei iludir muito. E acho que a minha gravadora compartilha do mesmo sentimento [risos]. Depois que começamos o processo de divulgação em programas de televisão e logo depois do lançamento do clipe foi aí que as pessoas passaram a ouvir mais o single. Foi inesperado e estou muito feliz por isso.
Qual o motivo por trás da escolha dessa música em específico para ser a sua primeira faixa de trabalho?
Foi uma das primeiras que eu escrevi e eu me apaixonei por ela. Eu dei a ideia e ela foi aceita por todos. É uma canção que reflete muito o que tenho passado nesses últimos desde que saí do Operación Triunfo. É uma canção que fala sobre romance sim, mas o seu significado pode estender-se muito além disso. São amizades tóxicas que você deixa para trás, são inseguranças, é o medo que normalmente cercam a nós mulheres. Eu quis levar isso para o público para mostrar quem eu realmente sou, Aitana Ocaña.
O que são esses medos e essa insegurança?
O mercado fonográfico é um meio ainda muito machista e não apenas por parte dos homens, mas também há muitas mulheres que nos apontam o dedo e fazem com que nossa confiança escorra pelo relo. Experimentei por isso logo depois que saí do reality, fui muito apontada e julgada por ter sido vice campeã. Para eles, a participação só teria valido a pena caso eu tivesse ganho. Isso me entristeceu por um tempo mas aí a Stars Recordings surgiu com o convite para trabalhar com o selo deles e tudo mudou. Mudei a posturei e admiti para mim mesma que não foi em vão, tinha sim conquistado o que eu queria.
...
TELÉFONO está conquistando muitos ouvintes desde o lançamento, você esperava por todo esse sucesso?
Eu não esperava por toda essa recepção que a música está tendo, sério. Claro que eu já tinha imaginado, mas, por ser minha estreia estava com os pés nos chãos e não me deixei iludir muito. E acho que a minha gravadora compartilha do mesmo sentimento [risos]. Depois que começamos o processo de divulgação em programas de televisão e logo depois do lançamento do clipe foi aí que as pessoas passaram a ouvir mais o single. Foi inesperado e estou muito feliz por isso.
Qual o motivo por trás da escolha dessa música em específico para ser a sua primeira faixa de trabalho?
Foi uma das primeiras que eu escrevi e eu me apaixonei por ela. Eu dei a ideia e ela foi aceita por todos. É uma canção que reflete muito o que tenho passado nesses últimos desde que saí do Operación Triunfo. É uma canção que fala sobre romance sim, mas o seu significado pode estender-se muito além disso. São amizades tóxicas que você deixa para trás, são inseguranças, é o medo que normalmente cercam a nós mulheres. Eu quis levar isso para o público para mostrar quem eu realmente sou, Aitana Ocaña.
O que são esses medos e essa insegurança?
O mercado fonográfico é um meio ainda muito machista e não apenas por parte dos homens, mas também há muitas mulheres que nos apontam o dedo e fazem com que nossa confiança escorra pelo relo. Experimentei por isso logo depois que saí do reality, fui muito apontada e julgada por ter sido vice campeã. Para eles, a participação só teria valido a pena caso eu tivesse ganho. Isso me entristeceu por um tempo mas aí a Stars Recordings surgiu com o convite para trabalhar com o selo deles e tudo mudou. Mudei a posturei e admiti para mim mesma que não foi em vão, tinha sim conquistado o que eu queria.
...